Seis das vítimas mortais eram civis, incluindo uma criança.
Foi atacada a sede dos serviços de segurança na cidade de Homs.
Os jovens confessaram que só se aperceberam do perigo que corriam quando partilharam uma fotografia na rede social Facebook que atualizou a localização para o país, atualmente, em guerra.
Atentados em Damasco já foram reivindicados pelo Estado Islâmico.