Foi aprovada no mesmo dia em que se assinala o massacre Tiananmen. Manifestações foram proibidas mas milhares de pessoas acederam velas em vários locais.
A lei que Pequim quer implementar em Hong Kong é semelhante à que já vigora em Macau, só que mais dura.
Lei de segurança nacional foi aprovada quinta-feira, abrindo portas para o fim da relativa autonomia de Hong Kong. A medida está a ser condenada internacionalmente.
Os desacatos ocorreram no coração do bairro financeiro da megacidade, com a polícia a rodear grupos de manifestantes e a obrigá-los a sentarem-se em passeios antes de os revistar. Mesmo assim, até ao final da noite, muitos ainda gritavam pela democracia plena e pela independência de Hong Kong, dizendo ser a “única saída”.
Lei submetida no Congresso Nacional do Povo está a ser vista por alguns como o fim de Hong Kong. Aparato de segurança nacional poderá começar a operar no território.
A China quer uma nova lei de segurança nacional, mas teme-se que a use contra opositores políticos.
O sptiz alemão tinha feito o teste cinco vezes, um dos testes deu positivo-fraco, os restantes deram resultado negativo. O cão foi enviado para casa e três dias depois a dona avisou as autoridades que o animal tinha morrido. Apesar de a dona não ter permitido autópsia, as autoridades chineses dizem que o cão de 17…
O coronavírus já provocou a morte de 564 pessoas e deixou mais de 28 mil infetados.
Novo coronavírus já fez 426 vítimas mortais e mais de 20.400 pessoas estão infetadas.
Autorizações para viajar para o continente também foram suspensas.
Hong Kong e Macau estão separadas por cerca de 62 quilómetros, em linha reta, sobre o delta do rio das Pérolas, mas estão distantes na rota de sucesso que Pequim deseja, no cumprimento da política de ‘um país, dois sistemas’. A ‘Pérola do Oriente’ perde o brilho para cidades vizinhas, com Macau à cabeça.
Campo conotado com o movimento pró-democracia obteve uma vitória esmagadora nas eleições para o Conselho Distrital.
Após meses de protestos cada vez mais violentos, acorreram às urnas mais 1,5 milhões de eleitores que em 2015. Os conselhos distritais são os únicos órgãos do Estado com sufrágio universal em Hong Kong.
Muitos estão feridos e os mantimentos escasseiam.
Polícia apenas deixa sair de um ponto específico e exige a rendição dos estudantes. Milhares saíram à rua para os socorrer.
Na sequência destes incidentes, a polícia avisou este domingo (hora de Portugal continental) que poderá utilizar balas reais nos confrontos com os manifestantes.
Um manifestante foi baleado à queima-roupa por um agente da polícia. Horas depois uma pessoa foi queimada viva por manifestantes.
O jovem de 22 anos é, alegadamente, a primeira vítima mortal dos confrontos pró-democracia.