A tensão continua depois de 21 semanas consecutivas de protesto.
A notícia vem na sequência da libertação do suspeito de um caso de assassinato que desencadeou a lei de extradição.
Na quarta-feira não pôde realizar o discurso anual para a política geral do Governo da megacidade.
As autoridades dispararam gás lacrimogéneo e detiveram vários manifestantes, afirmando ter usado o mínimo de violência possível.
O alerta vem depois de a megacidade ter permanecido parcialmente paralisada devido aos protestos.
As forças policiais informaram que o jovem de 18 anos, ainda internado, vai ser acusado de agressão.
O Governo central ensaiou o maior desfile militar na sua História. Mas os confrontos em Hong Kong estragaram a demonstração da unidade nacional em Pequim.
Os protestos desta terça-feira ficaram marcados por um agravamento da violência, que já provocou 15 feridos.
Estão confirmados 15 feridos, sendo que um deles se encontra em estado crítico.
Este fim de semana as autoridades detiveram 157 pessoas, incluindo 67 estudantes.
A violência foi uma constante neste domingo. Polícia voltou a lançar gás lacrimogéneo e canhões de água contra ativistas.
A polícia de Hong Kong voltou a usar canhões de água e gás lacrimogéneo para dispersar milhares de ativistas pró-democracia. Alguns dos manifestantes retaliaram com tijolos e cocktails molotov. Alguns terão ateado fogo a uma bandeira da República Popular da China, segundo reportou a agência Reuters. Outros levaram bandeiras norte-americanas.
A retirada da lei é uma das cinco reivindicações dos ativistas pró-democracia, mas tudo indica que esta cedência não será suficiente para acalmar os manifestantes.
Chefe de Governo de Hong Kong disse que se demitiria caso a China o permitisse.
Manifestação que assinalava o quinto ano em que Pequim restringiu as eleições em Hong Kong foi proibida. Líderes partidários e ativistas foram detidos.
Foi a primeira vez que Lam se pronunciou depois do retorno da violência em Hong Kong este fim de semana
Violência voltou à antiga colónia britânica.
Com os paramilitares de Pequim à porta da cidade, os ativistas apelaram para que a manifestação ocorresse de forma pacífica. E assim foi.