O sindicato reivindica um horário de trabalho de 35 horas semanais, regulação dos turnos, amento salarial para quem trabalhar por turnos, pagamento do regime de prevenção, aumento das compensações das chamadas horas penosas (noites, fins de semana e feriados), subida salarial de 10%, aumento do subsídio de refeição e 25 dias de férias.
Mais de 80 por cento do volume de negócios da hospitalização privada em Portugal está nas mãos dos grupos Mello Saúde, Espírito Santo Saúde, Lusíadas e Trofa Saúde, segundo uma associação do sector.