Ficaram feridas três mulheres devido à inalação de fumos.
No hostel viviam atualmente cerca de 15 cidadãos estrangeiros em condições de salubridade muito precárias.
Um dos homens, na casa dos 20 anos, ficou com queimaduras numa das pernas e teve de ser transportado para o hospital.
Alerta foi dado por proprietário do espaço.
A jovem tinha várias lesões na cabeça e no tronco.
Dois estrangeiros tiveram de ser hospitalizados.
Recorde-se que, no passado mês de abril, foram colocados em quarentena, na Base Aérea da Ota, 171 migrantes, que estavam hospedados num hostel, no centro de Lisboa, depois de testarem positivo para o novo coronavírus.
Cerca de 50 pessoas foram retiradas das instalações
Operações de prevenção estão a ser realizadas em Lisboa. Nas estradas, a PSP fiscaliza condutores.
Refugiado ainda não foi testado ao novo coronavírus.
Seis dos cidadãos que estavam no hostel ainda estão ainda por localizar.
Comerciantes contam ao i que os moradores do hostel não são a causa do “ambiente pesado” da zona, mas muitas pessoas “mudavam de passeio”.
Resultados foram negativos para 31 pessoas e seis foram inconclusivos.
Hóspedes são todos estrangeiros.
A Câmara de Lisboa levantou em maio autos de notícia, pelas irregularidades no prémio Valmor, mas edifício continua a funcionar como guest house.
Cruz Vermelha Portuguesa criou um hostel em Gaia mas, apesar da descrição do Booking, garante ao SOL que se destina a seniores e dependentes.
“Lisboa é um dos destinos mais badalados do mundo e mal podemos esperar para que a Clink esteja presente”, disse Niall O’Hanlon, diretor de aquisições da Clink Hostels.
Brasileiro foi obrigado a levar assaltantes até ao seu quarto de hostel onde ficou sem 2500 euros
No último dia do prazo o hostel recebeu uma carta a anunciar a não renovação do contrato pela Fidelidade. Sócios acusam a seguradora de ‘má-fé’ e ‘expetativas defraudadas’ e vão processá-la. Fidelidade rejeita as críticas.