Segundo a população chinesa tem reportado nas redes sociais existem ainda muitas equipas médicas em Hubei que não têm material necessário para se protegerem do novo coronavírus.
“Por favor, leve a minha filha. Eu não preciso de passar … por favor, deixe a minha filha passar”, insistia com as autoridades, em lágrimas, enquanto Wu estava sentada no chão e enrolada num cobertor.
Segundo a Embaixada de Portugal na China confirmou ainda que 15 pessoas vão regressar da província chinesa a partir de sexta-feira.
Em causa está a publicação e venda ilegal de uma obra de cariz erótico na província central de Hubei, na China. Em janeiro, a escritora Tianyi foi condenada a dez anos de prisão.