Informação publicada em maio pela DGS foi agora atualizada.
Foi o grupo etário em que os casos de covid-19 mais aumentaram. Portugal está entre os 14 países europeus onde a mortalidade apresenta uma tendência crescente. Contágios entre idosos mais do que duplicaram em setembro e a tendência aumentou nos últimos dias.
A vacinação pode ser feita em casa no caso de idosos que vivem isolados ou em situações de risco.
Dez mortes num dia voltaram a fazer soar alarmes, mas há um dado que o pode ajudar a explicar. O grupo etário acima dos 80 anos é de novo o terceiro com maior incidência.
O Lar da Quinta da Sizuda, em Évora, regista já 38 pessoas infetadas e dois utentes internados.
Foco de contágio foi detetado após realização de 57 testes naquele lar. É o segundo surto no concelho em 11 dias.
Subiu para 31 o número de pessoas infetadas no Centro de Repouso e Lazer Fonte Serrã.
Todos os infetados estavam assintomáticos, entretanto alguns começaram a manifestar alguns sintomas, mas nenhum precisou de ser hospitalizado.
Para além dos 35 casos ativos entre os idosos, há ainda 13 funcionários infetados com o novo coronavírus.
No local estão mais de 300 operacionais a combater as chamas, de acordo com a página oficial da Proteção Civil, e a intensidade do vento e “o terreno acidentado e irregular” está a dificultar o trabalho dos mesmos.
Não foram, no entanto, registados novos casos de infeção no lar em questão.
Risco de surtos nas intituições é maior porque muitos funcionam com “recursos abaixo do mínimo exigido”.
Maioria dos infetados são utentes do lar.
Apesar de os jovens representaram a maioria dos novos casos, o número de casos em maiores de 80 anos, o grupo com maior risco, é o que está a aumentar mais.
29 utentes do lar foram infetados pelo novo coronavírus.
O partido defende ainda que se “identifique e defina os critérios que possibilitem a adoção de um período excecional para que os proprietários possam adequar as suas instalações às exigências regulamentares da segurança social para este tipo de infraestruturas”.
Os crimes terão sido cometidos entre janeiro de 2017 e fevereiro de 2019.