Ação demonstra a capacidade dos EUA de atacar “a qualquer hora, em qualquer lugar”, disse secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin.
Tal como outros grupos armados xiitas que operam no Médio Oriente, os houthis celebraram os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel.
Esta ação militar envolveu o lançamento de mísseis de ataque terreste Tomahawk, a partir do contratorpedeiro naval norte-americano, USS Carney, às 03h45 (00h45 em Lisboa).
O enviado revelou que, embora os combates tenham diminuído acentuadamente no período de tréguas, as frentes de batalha continuam tensas.
Estes números foram confirmados por um responsável das autoridades médicas locais, de acordo com a agência de notícias France-Presse (AFP).
A “guerra na Ucrânia levará a choques nas importações, aumentando ainda mais o preço dos alimentos”, lê-se no relatório do PMA.
O reino saudita escalou as hostilidades após acusar os houthis de atacar o país com uma dezena de drones. Entretanto, entretanto, aumento a intensidade dos combates terrestres na fronteira.
Explosões foram registadas à chegada do novo governo do Iémen.
Entre os arguidos estão também o rei da Arábia Saudita e o ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos.
“Sob as instruções do Presidente Donald Trump, os Estados Unidos realizaram uma operação antiterrorista no Iémen e conseguiram eliminar Qassem al-Rimi”, comunicou a administração de Trump.
Se as imagens dos rebeldes se provarem reais, ataque será um grande embaraço para Riade.
Mike Pompeo anunciou que Washington prepara a formação de uma coligação para suster o Irão.
Donald Trump já autorizou o recurso a reservas.
EUA acusam o Irão pelo ataque às instalações petrolíferas. Teerão nega e acusa Washington de “mentir”.
Ataque fez pelo menos 50 feridos. Iémen atravessa maior crise humanitária do mundo.
Forças rebeldes iemenitas atacam aeroporto saudita, atingindo um depósito de armas.
O papa Francisco remeteu culpas, este sábado, à Europa e aos Estados Unidos no que diz respeito à morte de crianças em países de guerra, como é o caso da Síria, Iémen e Afeganistão.
António Guterres afirma que esta é uma posição partilhada por várias nações importantes, como a Rússia e os EUA