Os EUA começaram, no início de 2024, a bombardear alvos dos houthis, no âmbito de uma operação para conter a ameaça que representam para os navios mercantes, operação na qual o Reino Unido já tinha participado
Balanço inicial das vítimas dava conta de oito mortos.
Jeffrey Goldberg publicou uma peça inédita sobre a administração americana. O jornalista foi inserido acidentalmente num grupo onde foram partilhadas informações confidenciais e onde foi elaborado o plano de ataque contra os Houthis, no Iémen.
Donald Trump minimizou a troca de mensagens, considerando tratar-se de “uma pequena falha”, salientando que foi “a única falha em dois meses” da sua presidência
“Não ameacem o povo norte-americano, o seu Presidente (…) ou as rotas marítimas do mundo. E se o fizerem, tenham cuidado, porque a América vai atribuir-vos toda a responsabilidade e não vos faremos nenhum favor”.
“Um projétil disparado do Iémen foi intercetado pela Força Aérea israelita antes de entrar em território de Israel”, pode ler-se numa nota do Exército de Israel.
Ação demonstra a capacidade dos EUA de atacar “a qualquer hora, em qualquer lugar”, disse secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin.
Tal como outros grupos armados xiitas que operam no Médio Oriente, os houthis celebraram os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel.
Esta ação militar envolveu o lançamento de mísseis de ataque terreste Tomahawk, a partir do contratorpedeiro naval norte-americano, USS Carney, às 03h45 (00h45 em Lisboa).
O enviado revelou que, embora os combates tenham diminuído acentuadamente no período de tréguas, as frentes de batalha continuam tensas.
Estes números foram confirmados por um responsável das autoridades médicas locais, de acordo com a agência de notícias France-Presse (AFP).
A “guerra na Ucrânia levará a choques nas importações, aumentando ainda mais o preço dos alimentos”, lê-se no relatório do PMA.
O reino saudita escalou as hostilidades após acusar os houthis de atacar o país com uma dezena de drones. Entretanto, entretanto, aumento a intensidade dos combates terrestres na fronteira.
Explosões foram registadas à chegada do novo governo do Iémen.
Entre os arguidos estão também o rei da Arábia Saudita e o ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos.
“Sob as instruções do Presidente Donald Trump, os Estados Unidos realizaram uma operação antiterrorista no Iémen e conseguiram eliminar Qassem al-Rimi”, comunicou a administração de Trump.
Se as imagens dos rebeldes se provarem reais, ataque será um grande embaraço para Riade.
Mike Pompeo anunciou que Washington prepara a formação de uma coligação para suster o Irão.