A procura atingiu 1910 milhões de euros para os BT a 12 meses (2,55 vezes o montante disponível)e 1480 milhões de euros para os BT a seis meses (1,97 vezes o montante).
A seis meses foram colocados 500 milhões de euros em bilhetes do tesouro à taxa média de -0,520%, mínima de sempre. Os bilhetes do tesouro a 12 meses foram colocados à taxa média de -0,507%.
Portugal colocou esta quarta-feira 950 milhões de euros em bilhetes do tesouro a 11 meses e 300 milhões de euros a três meses, conseguindo o montante máximo indicativo de 1250 milhões de euros e financiando-se a taxas negativas.
O duplo leilão de BT do IGCP emitiu mil milhões de euros em BT com maturidade a 11 meses (em maio de 2021) e 250 milhões a três meses (em setembro). Taxas de juro foram inferiores às das operações anteriores.
A operação do IGCP colocou 920 milhões de euros em obrigações com maturidade a dez anos, com uma taxa de 0,595%, e 585 milhões com maturidade a seis anos, com uma taxa de 0,137%.
O duplo leilão de dívida a 6 e 10 anos foi suportado por taxas de juro mais elevadas do que nas emissões comparáveis anteriores.
Portugal leiloou 1250 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro (BT) de curto prazo. As taxas de juro médias foram negativas, mas mais altas que em anteriores leilões comparáveis.
Portugal financiou-se em 1207 milhões de euros com os juros mais baixos de sempre. No prazo a dez foram 483 milhões de euros com uma taxa 1,670% e a cinco anos 724 milhões de euros com um juro de 0,529%.
O IGCP prevê para o segundo trimestre novas emissões de dívida de curto prazo de Obrigações do Tesouro (OT), sendo esperadas colocações de 1.000 a 1.250 milhões de euros, num montante total máximo de 4.250 milhões de euros.
Portugal vai ao mercado da dívida pública na próxima semana para emitir até 1750 milhões de euros a curto prazo. Na primeira emissão do ano de longo prazo do ano a procura foi 4 vezes superior à oferta.
Portugal poderá reembolsar mais 1000 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional até final do ano. A apresentação a investidores internacionais divulgada pelo IGCP duplica o valor de reembolso divulgado pelo secretário de Estado das Finanças.
O IGCP mais do que duplicou a oferta de Obrigações dos Tesouro de Rendimento Variável (OTRV) ao mesmo tempo que anunciou uma diminuição dos reembolsos ao FMI.
Os juros a pagar por Portugal na emissão de dívida de curto prazo voltaram a bater recordes negativos. A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) realizou um duplo leilão de Bilhetes do Tesouro a três e 11 meses no valor de 1250 milhões de euros.
Portugal colocou 1250 milhões de euros em Obrigações do Tesouro (OT), num duplo leilão a cinco e a dez anos. As taxas de a taxas de juro foram inferiores às dos anteriores leilões comparáveis.
A presidente do IGCP defende que o controlo do défice orçamental é a única forma de reduzir o endividamento público e que é importante suavizar ao longo dos anos os reembolsos de dívida aos credores.
Portugal vai emitir dívida na próxima quarta-feira. O IGCP anunciou um leilão de Obrigações do Tesouro (OT) para arrecadar 10 mil milhões de euros com uma maturidade a 10 anos.
Portugal emitiu ontem 1000 milhões de euros de dívida pública em Bilhetes do Tesouro (BT), conseguindo financiar-se com um recorde de juros negativos.
O Estado português vai voltar aos mercados na próxima semana com um duplo leilão de dívida. Os títulos terão maturidade a dez e a 28 anos e a expetativa é um encaixe de entre os 750 milhões e os 1000 milhões de euros.
Portugal emitiu 1250 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro (BT) de curto prazo, tendo conseguido colocar no mercado os títulos com os juros mais baixos do ano.