O pároco de Sintra tem 64 anos e “suspendeu o exercício do ministério pastoral na comunidade”.
A Jornada Mundial da Juventude, que tem no Papa o primeiro participante, vai realizar-se num local que preocupa as forças de segurança: em caso de emergência os jovens só poderão fugir através de uma via rápida ou para o Tejo.
“Enfraquece a alma. O diabo entra por ali e enfraquece o coração”.
“Estaria mais descansado se houvesse uma partilha permanente das denúncias a cada diocese pela Comissão Independente”, afirmou Américo Aguiar.
Depois dos casos de abusos sexuais, a Igreja vive agora a ‘guerra’ da sucessão de D. Manuel Clemente, com a Maçonaria e o PS ao barulho. Pelo meio, deu-se um ‘verdadeiro assalto’ às caixas de esmolas e já há paróquias em dificuldades financeiras. Os fiéis são cada vez menos e o que dão não chega.
Prescrição, falta de meios de prova, impossibilidade de identificar vítimas, foram alguns dos motivos para arquivamento.
Há padres que já são insultados na rua e nas igrejas notam-se menos fiéis. A substituição de bispos está cada vez mais difícil.
O homem que denunciou um suposto caso de pedofilia em Moçambique, acusando D. José Ornelas de encobrimento, é o mesmo que agora fez uma denúncia sobre um padre de Fafe, envolvendo o mesmo bispo. O primeiro caso baseou-se num testemunho falso e o segundo inclui uma chantagem.
António Costa saiu a terreiro em defesa de Marcelo mas no PS houve quem contrariasse o líder e se juntasse ao coro de vozes que critica as declarações infelizes do chefe de Estado.
Depois de vários esclarecimentos, chegou o pedido de desculpa. O Presidente da República diz que não tinha “intenção” de ofender as vítimas.
“A minha intenção não foi ofender”, disse o chefe de Estado numa nova tentativa de acalmar a polémica.
“Quem tem de pedir desculpa foi quem interpretou mal as palavras do presidente”, referiu o chefe do Executivo.
“Haver 400 casos não me parece particularmente elevado”, disse o Presidente sobre denúncias apuradas pela Comissão liderada por Pedro Strecht.
A maior parte das situações “encontra-se juridicamente prescrita”, explica o coordenador Pedro Strecht.
Supostas vítimas de abusos sexuais em Moçambique que estão na base do ‘caso de encobrimento’ que envolve D. José Ornelas dizem que lhes ofereceram dinheiro para fazerem essas denúncias. E investigações feitas neste país acabaram em nada, não recolhendo uma única prova. O Nascer do SOL já investigara este caso e concluira pela falta de…
Jurista considera que o chefe de Estado não devia ter interferido dessa forma, pois «pode naturalmente incentivar a um perigo de fuga ou facilitar a destruição ou ocultação de provas.
Caso já foi enviado para o Ministério Público.
No dia em que foi denunciado que Dom Ximenes Belo teria abusado sexualmente de menores, o ex-bispo de Díli desapareceu da sua residência habitual: o colégio dos Salesianos de Lisboa.