Nomeado para o Óscar de melhor filme estrangeiro, “Corpo e Alma” prende-nos pela sua humaníssima poesia, pelo silêncio e pela ternura do olhar ou densidade dos gestos, constituindo uma poderosa reflexão sobre a solidez dos laços afectivos nestes dias em que tudo, nas palavras de Zygmunt Bauman, se liquefaz, incluindo o amor.