Na ótica do primeiro-ministro, o país, no plano diplomático, “tem uma postura inequívoca de apoio à Ucrânia e de condenação absoluta da atividade da Rússia”, que se afasta da posição do PCP.
“Não vos quero dar, neste momento, mais detalhes em relação ao que estamos a preparar, mas vamos fazer uma grande, grande concentração na rua, numa data a revelar em breve, contra esta vil, ignóbil, inacreditável e antidemocrática tentativa de ilegalizar um partido”, disse Ventura.