Aumento máximo seria de 0,43% em relação “ao valor da última renda praticada”.
Especialistas acusam Governo de ‘mudar as regras a meio do jogo’, o que vai levar à suspensão de milhares de projetos de milhões de euros. E lembram que desde 2022 já eram proibidos investimentos em Lisboa, Porto e todo o litoral devido à pressão imobiliária.
Capital portuguesa é a segunda mais cara do sul da Europa para arrendar casa, revela estudo da Casafari.
Nem sempre é fácil encontrar a melhor solução aos melhores preços face aos valores que são praticados no mercado nacional. A par dos valores há que contar ainda com outros fatores, nomeadamente psicológicos.
Medidas ‘mais’ polémicas vão parar ao Parlamento. Marcelo já admitiu vetar lei do arrendamento coercivo.
Aumento médio anual dos preços das habitações existentes (13,9%) superou o das habitações novas (8,7%), revelou o INE.
Para o presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal, o Executivo procura “um bode expiatório que pode custar quase metade do turismo”.
O secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses defende que só em Lisboa se das 50 mil casas vazias 10% fossem colocadas no mercado “estaríamos a falar de cinco mil, o que resolveria os problemas de muitas pessoas”.
O presidente da Associação Nacional de Proprietários diz que o Governo impõe o arrendamento coercivo e que não aceita. Acredita que no final irá prevalecer o bom senso, ainda assim, deixa a garantia: “Naquilo que é meu ninguém toca”.
É possível que, de repente, se depare com uma cara conhecida num cartaz de uma agência imobiliária. Karen Gaidão e João Pedro Rodrigues são dois desses casos. O que torna esta área tão aliciante?