Vista de rio e zonas históricas são os critérios mais privilegiados pelos estrangeiros.
Um terraço com direito a tudo, piscina, jacuzzi e plasma.
Preço, clima e segurança são alguns dos fatores que levam os clientes estrangeiros a escolher Portugal como destino do seu investimento imobiliário, diz a MaxGroup.
Oferta registou uma subida de 20,3% nos primeiros três meses deste ano, “impulsionada pela crise no turismo”, revela a Casafari.
Dados do Imovirtual mostram que “há algum pessimismo nesta fase”.
Em setembro de 2020 – mês em que foi lançado o novo site da Remax Portugal – foi atingido o recorde de visitas, com cerca de 3,1 milhões, um crescimento de 28% em relação a igual mês de 2019. Além disso, a rede Remax acrescenta que recebeu ainda mais de 591 mil contactos de clientes registados no seu sistema.
Fundos Corum Origin e Corum XL, comercializados em Portugal, superaram os objectivos traçados para o ano passado.
Faturação da rede imobiliária superou os 49 milhões de euros em 2020. No mesmo ano, foram realizadas 12565 transações de venda de imóveis na rede nacional Century 21.
As conclusões são da consultora imobiliária Imovendo, e surgem no relatório de janeiro que analisa o comportamento imobiliário a nível regional em 2020 divulgado esta segunda-feira. O relatório prevê um gradual ajustamento em baixa dos asking prices atualmente praticados até ao fim do primeiro trimestre de 2021.
Em Portugal, a imobiliária alemã Engel & Völkers – que atua no segmento do luxo – registou o segundo maior volume de negócios de sempre, atingindo os 96,1 milhões de euros (abaixo do recorde de 107 milhões de euros registado em 2019, mas muito acima dos 80 milhões de 2018)
Moradias estão no topo das preferências para quem quer comprar. Quem quer arrendar, dá prioridade aos apartamentos, revela o Idealista.
Apesar de um decréscimo de 27% face a período homólogo, que se explica pela conjuntura pandémica, só entre janeiro e novembro de 2020, a venda de prédios significou um volume de preços na ordem dos 82,5 milhões de euros. O preço médio por prédio fixou-se nos 382 mil euros.
O estudo divulgado, esta terça-feira, pelo portal Imovirtual indica ainda que quanto à venda de apartamentos e moradias o ano terminou com uma subida de 1,6% (dos 342 783 euros para 348 223 euros).
Apesar da pandemia, o comportamento do mercado imobiliário em Portugal não foi tão negativo como se esperava, tendo sido transacionados 2,8 mil milhões de euros em imobiliário comercial. Perspetivas da Cushman & Wakefield para 2021 são positivas, mas tudo dependerá da velocidade da vacinação e controlo da pandemia.
Mesmo com pandemia, o preço das casas cresceu 5,9%. Para 2021, a perspetiva é que os preços baixem ligeiramente, mas há quem diga que vão subir.
2020 teve o melhor trimestre de sempre em “unidades vendidas e em valor”
O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi de 1114 euros/m2 em novembro, mais 6,3% em termos homólogos e mais 1,1% do que o registado em outubro.
O relatório da consultora imobiliária CBRE antecipa uma quebra no volume de investimento imobiliário comercial europeu de 25% em 2020, um aumento entre 5% e 10% em 2021 e a retoma aos níveis pré-covid até à segunda metade de 2022, contanto que os prazos de vacinação atualmente previstos se confirmem.