A Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) contestou esta segunda-feira a aprovação do novo imposto sobre o património.
Já os proprietários com casas arrendadas para estadias de curta duração passam a pagar impostos sobre 35% do volume de negócios.
O índice de preços da habitação avançou 6,3% no segundo trimestre deste ano face ao período homólogo, revelou ontem o INE. Atingiu o valor mais elevado desde o terceiro trimestre de 2010.
Os valores definitivos só são conhecidos no próximo mês.
Dos mais de 127 mil imóveis em carteira, 16 mil são de bancos.
A procura de casas para arrendar também aumentou, enquanto a colocação de imóveis em oferta caiu de forma abrupta.
É possível obter descontos entre 30 a 50% em relação ao do valor de mercado.
Número de registos no final do ano passado era de 23.8309 imóveis, mais 5082 do que em 2014.
Já reparou no pequeno castelo que se encontra na Marginal, junto ao mar, perto do Estoril? Está à venda por 3,5 milhões de euros.
A Euro Estates vai leiloar 130 imóveis de norte a sul do país detidos pelo banco Santander Totta.
O valor médio da avaliação bancária recuou ligeiramente em março e fixou-se nos 1.048 euros por metro quadrado, ou seja, menos um euro em relação ao mês anterior. Os dados foram revelados esta, terça-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Associação de Defesa do Consumidor (DECO) defende que haja alterações legislativas no processo de venda de imóveis. A ideia, de acordo com a mesma, é criar um certificado de dívidas ao condomínio que seria obrigatório para informar o comprador das dívidas existentes.
O programa vistos gold rendeu 39 milhões de euros em janeiro, ou seja, menos 38,6 milhões de euros do que no mês anterior. Esta queda é resultado da atribuição de 65 autorizações de residência para investimento (ARI), menos um terço face aos 95 concedidos em dezembro.
O valor médio de avaliação bancária acentuou em dezembro a tendência crescente e fixou-se nos 1.050 euros por metro quadrado (m2), subindo 0,7% face a novembro e 4,5% em termos homólogos. Os números foram avançados, esta segunda-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
É nos grandes centros urbanos que se regista o maior número de candidaturas
O fisco já atualizou o mapa no Portal das Finanças onde é possível ter acesso aos novos coeficientes de localização dos imóveis.
Algarve e Lisboa continuam a ser as regiões mais caras do país.