O aeroporto do Montijo apresenta-se, hoje, como a única solução que responderá em termos de custos, eficácia e competitividade a um problema que se arrasta desde há mais de 50 anos, defendem.
O projeto vai “contra as leis nacionais, as diretivas europeias e os tratados internacionais”, defendem.
“Era o passo que faltava para que se pudesse avançar com o aeroporto do Montijo”, lê-se na nota do ministério de Pedro Nuno Santos.
Ainda de acordo com as conclusões apresentadas no estudo, 6555 adultos irão sofrer de perturbações de sono no ano em que as infraestruturas no Montijo começarem a ser construídas e 12455 epessoas irão ter sofrer de uma “elevada incomodidade” devido ao ruído das aeronaves, no ano de 2022.