A economia portuguesa cresceu 1,6% no terceiro trimestre face ao período homólogo e 0,8% em relação ao trimestre anterior. A procura externa e em menor grau da procura interna foram os principais responsáveis pela subida.
Exportações desceram 1% para 32,8 mil milhões de euros nos primeiros oito meses do ano e as importações caíram para 39,5 mil milhões.
Dados do INE revelam que exportações de bens registaram uma quebra de 0,7% mas as importações caíram ainda mais (3,6%).
Vendas ao exterior caíram 2% no primeiro trimestre. Mercado de trabalho deu sinais de deterioração.
Depois das exportações e importações terem crescido ligeiramente durante o mês de fevereiro, Portugal registou uma queda durante o mês de março.
As exportações portuguesas cresceram em fevereiro (+0,8%), mas ainda assim, insuficiente para compensar a subida das importações (5,3%) em relação a igual período do ano passado. Os dados foram revelados, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações de bens aumentaram 1,1%, já as importações diminuíram 1,2% no trimestre terminado em novembro de 2015, face ao período homólogo. Os dados foram revelados, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
As compras de Angola a Portugal caíram 20 por cento entre abril e junho, face a 2014, mas o país retomou o lugar de primeira origem das importações angolanas, face à retração das vendas asiáticas.
A China e a Coreia do Sul destronaram Portugal como principal fornecedor das importações angolanas, segundo a análise do Instituto Nacional de Estatística (INE) de Angola ao primeiro trimestre de 2015, consultada hoje pela Lusa.
As exportações aumentaram 4,0% e as importações diminuíram 1,4% no primeiro trimestre, face ao período homólogo, permitindo uma recuperação de 661,3 milhões de euros no défice comercial e uma subida da taxa de cobertura para 86,1%, divulga hoje o INE.
A China está disponível para aumentar as importações de Portugal e investir ainda mais na economia portuguesa, nomeadamente no sector das infra-estruturas, disse à agência Lusa o secretário de Estado português da Economia, Leonardo Mathias.
As compras de Portugal a Angola caíram 79% nos dois primeiros meses deste ano face ao período homólogo de 2014, enquanto as exportações caíram 30%, melhorando o saldo favorável a Portugal em 635%, para 245 milhões de euros.
O ministro da Economia, António Pires de Lima, admitiu hoje estar “bastante” preocupado com as restrições às importações por Angola, garantindo que o Governo está a trabalhar na frente diplomática e política para limitar o impacto na balança comercial portuguesa.
O Governo angolano está a estudar a introdução de limitações à importação de vários produtos considerados de acesso básico e cuja produção nacional já esteja acima de 60 por cento das necessidades.
As empresas portuguesas beneficiam dos preços baixos do petróleo, mas as que têm forte presença em Angola podem ver a vida dificultada por causa das dificuldades orçamentais que o país atravessa, consideram os economistas ouvidos pela Lusa.
As compras de Portugal a Angola desceram 49,4% de Janeiro a Outubro, passando de 2,4 mil milhões de euros para 1,2 mil milhões de euros, fazendo a balança comercial melhorar para 1,3 mil milhões.
A venda de bens ao exterior teve uma evolução negativa em Agosto, recuando 2,2%, correspondentes a 3.243 milhões de euros, o valor mais baixo desde o início do ano, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).