“New York Times” e CNN entre os oito órgãos impedidos de entrar numa conferência informal com o porta-voz da Casa Branca
A eleição presidencial em Portugal foi seguida pela imprensa estrangeira.
A queda do Governo português, da coligação PSD/CDS, votada pelos partidos de esquerda, tem hoje destaque na imprensa alemã, mas as primeiras páginas foram reservadas maioritariamente às notícias sobre a morte do antigo chanceler alemão Helmut Schmidt.
“Morreu um dos maiores cineastas do mundo”, titula o francês Libération num artigo em que recolhe os depoimentos do produtor Paulo Branco e do realizador João Pedro Rodrigues. “Há uma frase de João César Monteiro que resume tudo: ‘A obra de Manoel de Oliveira é demasiado grande para Portugal ou o país é muito pequeno…
A imprensa internacional dá hoje grande destaque à vitória do partido Syriza nas eleições gregas, dividindo-se entre o receio e o entusiasmo, mas concordando que se trata de um resultado “histórico” nas urnas.
O resgate do Banco Espírito Santo com a injecção de capital público e a criação do “Novo Banco” é hoje também destaque na imprensa internacional que dá conta da decisão das autoridades portuguesas depois dos prejuízos do BES anunciados recentemente.
Quatro dias depois da Holanda ter surpreendido a Espanha por 5-1 em Salvador da Bahia, a Alemanha passou como “um rolo compressor por cima de Portugal” no mesmo estádio (4-0), relembra a Marca após o apito final no encontro.
A derrota do Benfica frente ao Sevilha, na final da Liga Europa, teve eco nos quatro cantos do mundo. E a imprensa internacional é unânime: a maldição de Bella Gutmann voltou a tramar os ‘encarnados’. Mas não foi o único obstáculo ao sucesso dos pupilos de Jorge Jesus.