Trabalhadores da Global Media estiveram na quarta-feira em greve para exigir o pagamento do salário de dezembro e do subsídio de Natal.
Queriam impedir gravação e ameaçaram partir o equipamento.
Depois de o i ter publicado uma edição com uma das suas capas mais polémicas, voltou a ser alvo de um ataque informático no espaço de três meses.
Não somos supersticiosos, mas acreditamos que a sorte protege os audazes e perseverantes.
O Presidente da República compara “uma imprensa forte e livre” a uma “democracia forte e livre” e considera que “este desígnio foi, é, e sempre será um princípio que, mais que inscrito e salvaguardado pela constituição, corresponde a uma efetiva realidade pela qual devemos todos os dias lutar”.
“Houve colegas que reconheceram um dos carros de onde eles saíram, era da presidência”, contou um dos jornalistas que escapou ao ataque à Rádio Capital.
Já foi apresentada uma “denúncia/queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, contra incertos, pela prática de crimes de Terrorismo, Dano Relativo a Programas ou Outros Dados Informáticos, Sabotagem Informática, Acesso Ilegítimo, Acesso Indevido, Desvio de Dados e Destruição de Dados”, tendo o incidente sendo ainda reportando à Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Entre os presos estão os ex-editores-chefes do jornal Patrick Lam e Chung Pui-kuen.
“Temos que responsabilizar as plataformas”, defende Nuno Artur Silva.
Jornal de Hong Kong crítico do regime foi obrigado a encerrar depois de o governo chinês ter congelado os seus fundos. Agora só funciona em formato online e opera através de Taiwan.
Um jornalista no norte de Cabo Delgado sem autorização ‘é alvo do Estado e dos insurgentes’, num país onde quem é crítico é pouco ‘patriota’.
Pergunta e resposta com António Abreu, diretor do notícias Viriato.
Menor cobertura na segunda vaga e uma mais tardia na terceira podem explicar menor adesão da população.
O Governo quer que Google e Facebook paguem pelos conteúdos que partilham. E o resto do mundo está à espreita, a ponderar sobre como enfrentar estes gigantes tecnológicos cada vez mais poderosos.
Numa altura em que Portugal preside à UE, a caótica situação da pandemia em Portugal tem sido objeto de reportagens nas principais revistas europeias.
Evento é apresentado como uma exceção na Europa.
Maria Ressa e o seu ex-colega Reynaldo Santos arriscam até seis anos de prisão por difamação, num país em que a imprensa é alvo do autoritário Rodrigo Duterte.
A publicação fala da alegada má relação entre a duquesa de Cambridge e Meghan Markle e de o facto de Kate Middleton se sentir sobrecarregada de trabalho depois do afastamento de Meghan e Harry da família real.
Com as recusas do ECO e do Observador, sobram cerca de 110 mil euros do total de 11,3 milhões atribuídos aos órgãos de comunicação nacionais. Governo diz que vão ser feitos reajustes, mas não explica como.