Queriam impedir gravação e ameaçaram partir o equipamento.
Depois de o i ter publicado uma edição com uma das suas capas mais polémicas, voltou a ser alvo de um ataque informático no espaço de três meses.
Não somos supersticiosos, mas acreditamos que a sorte protege os audazes e perseverantes.
O Presidente da República compara “uma imprensa forte e livre” a uma “democracia forte e livre” e considera que “este desígnio foi, é, e sempre será um princípio que, mais que inscrito e salvaguardado pela constituição, corresponde a uma efetiva realidade pela qual devemos todos os dias lutar”.
“Houve colegas que reconheceram um dos carros de onde eles saíram, era da presidência”, contou um dos jornalistas que escapou ao ataque à Rádio Capital.
Já foi apresentada uma “denúncia/queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, contra incertos, pela prática de crimes de Terrorismo, Dano Relativo a Programas ou Outros Dados Informáticos, Sabotagem Informática, Acesso Ilegítimo, Acesso Indevido, Desvio de Dados e Destruição de Dados”, tendo o incidente sendo ainda reportando à Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Entre os presos estão os ex-editores-chefes do jornal Patrick Lam e Chung Pui-kuen.
“Temos que responsabilizar as plataformas”, defende Nuno Artur Silva.
Jornal de Hong Kong crítico do regime foi obrigado a encerrar depois de o governo chinês ter congelado os seus fundos. Agora só funciona em formato online e opera através de Taiwan.
Um jornalista no norte de Cabo Delgado sem autorização ‘é alvo do Estado e dos insurgentes’, num país onde quem é crítico é pouco ‘patriota’.