Mulher, sofre de perturbação de desenvolvimento intelectual, mas patologia não é suficientemente grave para que fosse declarada inimputável.
Risco mantém-se elevado pelo menos até sábado por causa do tempo quente.
GNR identificou um suspeito de ter ateado o fogo.
Aparelhos teriam de ser adaptados com um “sistema modular aerotransportável de combate a incêndios”.
Homem é reincidente e já cumpriu duas penas de prisão efetiva pelo mesmo tipo de crime.
Incêndio, que assola concelho há vários dias, terá sido ateado pela suspeita, que estava alcoolizada.
O primeiro fogo ocorreu no sábado e o segundo no domingo.
Deflagraram mais 3.200 incêndios entre 1 de janeiro e 11 de julho.
A mulher é suspeita de dois crimes de incêndio florestal corridos no passado domingo, na localidade.
As queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal.