Termómetros vão oscilar com os mínimos entre os 5 graus Celsius (na Guarda) e os 17 (em Faro), e as máximas entre os 19 (na Guarda) e os 28 graus (em Évora, Beja e Setúbal).
Na quinta-feira, todos os concelhos do distrito de Bragança encontravam-se em risco máximo de incêndio, sendo por esse motivo proibido fazer fogueiras, queimas e queimadas, usar motorroçadoras, corta-matos e destroçadores, e equipamentos de corte, como motosserras ou rebarbadoras.
Algumas pessoas tinham sido retiradas no domingo, por precaução, na povoação de Barão de São João, mas já regressaram às suas casas.
Termómetros vão oscilar com os mínimos entre os 14 graus Celsius (em Viana do Castelo e Braga) e os 22 (em Portalegre) e as máximas entre os 25 (em Viana do Castelo) e os 35 (em Santarém).
Foram mobilizados mais de 350 operacionais, 118 viaturas e dez meios áereos.
Temperaturas podem chegar aos 38ºC em Beja.
Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Faro são os distritos com maior risco.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo, sendo este último emitido quando as condições meteorológicas, como calor extremo e baixa humidade, aumentam significativamente o perigo de ignição e propagação de incêndios
Na origem das motivações do suspeito estará “uma alegada contenda entre o suspeito e um vizinho”.
Também vários concelhos do interior norte e centro e Algarve estão também em perigo muito elevado de incêndio rural, de acordo com o IPMA.
O incêndio deflagrou dia 13, em Arganil, no distrito de Coimbra, e já atingiu três concelhos do distrito de Castelo Branco (Castelo Branco, Fundão e Covilhã).
Em 2018, na sequência das tragédias com os fogos do ano anterior, o PR disse que não se recandidataria se o Estado voltasse a falhar. No último verão do seu 2.º mandato, apesar da área ardida e da existência de três vítimas mortais, recusa qualquer paralelo.
É previsto para hoje temperaturas mínimas entre os 11 graus Celsius (na Guarda) e os 19 (em Faro) e máximas entre os 23 (em Aveiro) e 34 (em Évora).
Esta é a terceira morte nos incêndios que devastam Portugal há três semanas.
Em declarações à Lusa, fonte do Hospital de São João, no Porto, afirmou que a vítima, ontem à noite, apresentava “uma queimadura extensa” e encontra-se a ser avaliado e estabilizado no SU (serviço de urgência).
O detido será presente a tribunal para determinação das medidas de coação.
Numa nota esta quinta-feira divulgada, a GNR refere que o suspeito foi detido em flagrante, na quarta-feira, pelo crime de incêndio florestal, no concelho de Vale de Cambra.
Devido à reativação, pelas 07h40, estavam a combater as chamas 520 elementos, apoiados por 170 viaturas.