Desde 16 de maio, os óbitos diários provocados pelo novo coronavírus têm subido e este aumento vai acentuar-se.
Nos últimos anos, a preocupação excessiva que o Estado tem tido com os ditos indicadores, sempre a olhar a números e estatísticas, como se hospitais e unidades de saúde familiares fossem centros de contabilidade.
O setor da construção verificou um aumento da procura dirigida ao segmento da construção e reabilitação de edifícios.
Grupo liderado por João Bento constesta “extrema exigência” da Anacom e reafirma que objetivos eram “impossíveis de cumprir”.
A OCDE estima um crescimento estável para o conjunto dos seus países membros, embora com uma ligeira variação em baixa na zona euro e também para Portugal.
O nível de atividade aumentou 38,3% e a carteira de encomendas subiu 71,7%, em termos homólogos.
O indicador de atividade económica do Instituto Nacional de Estatística (INE) voltou a subir em março depois da interrupção de fevereiro. Também o indicador de clima económico está em alta.
A tendência da economia portuguesa no início de 2017 é de crescimento. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) “o indicador de atividade económica, disponível até janeiro e o indicador de clima económico, disponível até fevereiro, aumentaram”.
A análise por setores de atividade permite concluir que índice de produção da indústria é o único com uma variação homóloga positiva, ainda que tenha desacelerado 1,3 pontos entre abril e maio.
O indicador de atividade económica voltou a abrandar em Janeiro. De acordo com a síntese económica de conjuntura do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgada esta quinta-feira, o indicador teve uma subida de 2,3% face a janeiro de 2015, mas este crescimento ficou aquém dos 2,6% registados em dezembro