Os líderes indígenas do Canadá referem que o país ainda não reconheceu totalmente o seu passado colonial conturbado, ou pôs fim a uma prática de décadas que é considerada genocídio.
Face a este projeto, aprovado pelos deputados brasileiros, o povo indígena exige o veto do Presidente Lula da Silva caso este também seja passado no Senado.
A petição diz que o monarca deve apresentar um pedido de desculpas formal, a reconhecer os atos de genocídio britânicos contra os povos indígenas e a repatriar os artigos sagrados, assim como os restos mortais dos povos indígenas que estão nos museus e instituições britânicos.
“Eu não quero deixar nenhuma terra indígena que não seja demarcada nesse meu mandato de quatro anos, esse é um compromisso que eu tenho e que eu fiz com vocês antes da campanha”, disse o Presidente do Brasil.
A descoberta dos cadáveres de 215 crianças num antigo internato para indígenas separados das famílias expôs a história sombria do Canadá.
Aldeias indígenas vivem com receio da vacina contra a covid-19, devido ao ceticismo que vários missionários evangélicos já espalharam pelas comunidades brasileiras. “Os pastores estão a convencer as pessoas a rejeitar a vacina, que se podem tornar crocodilos ou outras ideias malucas”, explica o representante das comunidades.
Apesar das suas posições racistas e homofóbicas, o Governo de Bolsonaro anunciou apoio para comunidades indígenas e LGBT.
O novo coronavírus está a fazer os índios mais velhos reviverem o pesadelo do sarampo. As lideranças contam aos jovens o que viveram entre 1960 e 1980 e suplicam para que não saiam das terras indígenas. Nem sempre são ouvidas. Mas o desastre já está à porta – na capital do Amazonas o número de…
A área em causa corresponde a 470 quilómetros quadrados e é reclamada pelo povo Tupinambá de Olivença, que luta pelas demarcação oficial das terras há, pelo menos, 15 anos.
Invasões territoriais de empresas madeireiras e mineiras provocam violência. Dezenas de gabinetes fecharam sob Temer.