As dormidas de não residentes no país representaram 67,7% do total dos meios de alojamento
De acordo com o INE, em maio, “a taxa de desemprego situou-se em 6,3%, valor igual ao de abril de 2025, mas inferior ao de fevereiro de 2025 e ao de maio de 2024 (0,1 pontos percentuais em ambos)”.
Mais de metade das mortes (57%) dizem respeito a pessoas com mais de 85 anos.
Já as habitações adquiridas por compradores com residência fiscal em Portugal aumentaram 26,6% em relação ao ano anterior, para 39.260 unidades.
Envelhecimento demográfico acentuou-se, a idade mediana passou de 47,1 anos em 2023 para 47,3 anos em 2024.
Segundo o INE, em abril de 2025, a população ativa, de 5,565 milhões “alcançou o valor mais elevado desde fevereiro de 1998”
Já o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá aumentado para 4,1% (3,3% no mês anterior).
PIB caiu 0,5% no 1.º trimestre face aos últimos três meses de 2024, o maior recuo em cadeia desde a crise pandémica. Economistas não estão surpreendidos e apontam para grandes incertezas em relação ao futuro.
Entre 2015 e 2024, a proporção de casamentos católicos diminuiu e a de casamentos civis aumentou em cerca de 16%
Em 2024, 42,3% da população com 16 ou mais anos referiu ter doença crónica ou problema de saúde prolongado
O excedente deste ano, alcançado sob a alçada de Joaquim Miranda Sarmento, fica assim abaixo daquele obtido em 2023, devido a um aumento na despesa (7,6%) mais significativo do que o observado para a receita (6,3%).
Os dados não são animadores. Quem procura casa vê-se confrontado com preços proibitivos, tanto para a compra como para o arrendamento. Mas Portugal não é caso isolado. Europa vê-se a braços com o mesmo problema
De acordo com o INE, os fatores que estiveram na base da discriminação foram a cor da pele e o território de origem ou o grupo étnico.
A pandemia colocou grande parte do país a trabalhar a partir de casa e, mesmo que aos poucos se tenha voltado às empresas, os trabalhadores continuam a ser fãs do teletrabalho ou do modelo híbrido. Empresas consideram que este é o novo normal e que há já muitos trabalhadores que fazem essa exigência.
21,5% da população empregada indicou ter trabalhado a partir de casa no quarto trimestre de 2024.
O sentimento de discriminação aconteceu em especial na tentativa de aluguer ou compra de casa.
O aeroporto de Lisboa movimentou quase metade do total de passageiros
“desaceleração é em parte explicada pelo efeito de base associado ao fim da isenção de IVA num conjunto de bens alimentares essenciais e ao aumento de preços da eletricidade, verificados em janeiro de 2024”