“O motorista de um pesado de mercadorias estava a fazer marcha-atrás e não viu o trabalhador, que estava atrás da viatura”, segundo fonte da Proteção Civil.
Tratava-se de um voo de instrução, com dois tripulantes, instrutor e aluno.
O número representa uma “média diária de 450 chamadas que não foram consideradas emergências depois de efetuada a triagem telefónica pelos profissionais” dos centros.
Para o local, foram mobilizados cinco veículos e 12 operacionais, incluindo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Em dezembro, foi alcançado um acordo com o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) que vai permitir a todos os técnicos um aumento salarial de 256 euros a partir de janeiro
Valorização da carreira corresponde a três níveis remuneratórios.
O INEM irá pagar mensalmente às associações de bombeiros o valor diário de 247 euros por equipa, a funcionar 24 horas por dia
Presidente do INEM aponta o dedo aos técnicos, que acusa de falta de motivação. Do outro lado considera-se que Sérgio Janeiro ‘esticou a corda’ no Parlamento. Janeiro defende que ‘não há responsabilidade unica’
Fica a cargo do INEM definir o número de equipas que serão constituídas e o período de funcionamento de cada uma.
A polémica gerada pela greve no INEM veio aumentar a pressão dentro e fora do Executivo para que Montenegro faça ajustes. Vaz Tomé deverá cair na sequência deste caso. Outras mexidas só depois do Orçamento.
O passa culpas do caos no INEM que levou a 11 mortes continua. Mas aperta-se o cerco em torno de Cristina Vaz Tomé. A decisão está nas mãos do primeiro-ministro.
Amadeu Guerra não exclui responsabilidade de “terceiros que não sejam pessoas do INEM”.
Maria Lúcia Amaral diz que se deve apurar em cada um dos casos o que realmente aconteceu para efeitos de responsabilização
no CODU as chamadas são monitorizadas e, por isso, é possível saber “se houve ou não um padrão assimétrico de trabalho nas horas de turno nesses dias”.
“Estamos a regatear trocos em troca da saúde de quem vive em Portugal”, afirmou dirigente do BE, sublinhando que “quem marcou a greve nunca virou as costas a quem mais precisa”.
Pelo menos seis pessoas terão morrido na última semana na sequência de atrasos no atendimento na linha 112.