Entidade reguladora lembrou o setor de que era sua “obrigação” dispensar medicamentos no horário de funcionamento.
A autoridade do medicamento terá dúvidas em relação à segurança e desempenho dos equipamentos.
Testes têm de ser certificados e a sua utilização não deve servir para autodiagnóstico.
Infarmed lembra que atualmente não existem medicamentos autorizados para tratar a doença causada pelo novo coronavírus estando, no contexto da pandemia, a ser utilizados diversos medicamentos autorizados para outras doenças.
A conclusão é da Agência Europeia de Medicamento que avaliou negativamente o perfil de benefício-risco deste medicamento para a pele.
Infarmed pede que quem detete o medicamento informe as autoridades.
Em causa estão medicamentos usados em pacientes com complicações graves causadas pela covid-19 nas unidades de cuidados intensivos.
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Agência Europeia do Medicamento e o Infarmed recomendam que os profissionais de saúde parem de prescrever o medicamento.
“Diria que, se calhar, em fevereiro seria o pior dos cenários, mas até para a empresa porque, do ponto de vista do consumidor nacional, há o medicamento em Portugal”, afirmou a coordenadora do Gabinete de Disponibilidade do Medicamento.
Dois dos cremes são destinados a bebés. Há ainda três produtos que, apesar de estarem de acordo com a legislação atual, “não são consistentes com a rotulagem”.
Existência deste dispositivo em Portugal deve ser reportada à Direção de Produtos de Saúde do Infarmed.
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