O Infarmed monitoriza diariamente a informação sobre as faltas, as ruturas e as cessações de comercialização, no sentido de identificar e evitar, atempadamente, situações críticas que possam afetar a disponibilidade dos medicamentos.
O Ozempic e o Inderal têm dado que falar por estarem esgotados. Infarmed garante continuar a tentar que medicamentos estejam disponíveis.
A autoridade garante contínuo e adequado acesso a medicamentos e sublinha que esta proibição se aplica aos medicamentos incluídos na lista e não a medicamentos fabricados para exportação
Foi identificada uma diminuição da concentração prevista do principal componente do medicamento e outros produtos de “degradação” dessa substância.
Infarmed detetou impureza acima do limite aceitável.
Já há oito dias, houve indícios de que se começaria a voltar a monitorizar a pandemia. E hoje chegou o dia.
Máscaras, do fabricante português PT Mills, foram recolhidas do mercado por não existir prova de cumprimento dos requisitos legais aplicáveis a nível europeu.
Autoridade apela a que teste não seja comprado ou utilizado.
Produtos em causa são para a coloração de cabelo e continham na sua composição produtos considerados cancerígenas.
Portugal contabiliza 810 casos confirmados de Monkeypox, segundo dados da Direção-Geral da Saúde divulgados na quinta-feira.
Em causa está o facto de o produto estar indevidamente qualificado pelo fabricante como “dispositivo médico para diagnóstico in vitro”, quando a qualificação adequada é a de dispositivo médico, explica a autoridade de saúde.
Em causa está um ingrediente na composição do produto que está proibido de ser comercializado desde março deste ano.
Autoridades de saúde atualizaram orientação sobre situação epidemiológica da varíola dos macacos.
Produto estava em situação irregular.
Esta autoridade vai proceder à “recolha voluntária” do medicamento Ácido Alendrónico + Colecalciferol Aristo.
As autoridades do medicamento europeias emitiram um alerta de que tinha sido detetada “a presença de um corpo estranho no frasco da vacina”.
Deste total, 7.285 foram consideradas reações adversas graves. Após a administração da dose de reforço, foram notificados 802 efeitos adversos. Estes dados são referentes desde o início da vacinação em Portugal até ao dia 28 de fevereiro.
Desde o final da semana passada que as farmácias notaram um aumento dos pedidos ao balcão. Sociedade Portuguesa Medicina de Urgência e Emergência alertou para publicidade enganosa.