A circulação estava cortada, desde março, devido a danos estruturais.
O número de acidentes também aumentou: foram contabilizados 36 sinistros graves nas linhas ferroviárias portuguesas, mais dois que no ano anterior.
Os trabalhos, que decorreram entre Gaia e Espinho, tiveram início em julho de 2020.
Neste momento circulam seis comboios durante a hora de ponta e três por hora fora deste período.
A ponte estará interdita ao transito para a realização da meia-maratona de Lisboa.
A IP sugere, em alternativa, que se utilize a Ponte Vasco da Gama para a travessia entre as duas margens do rio Tejo.
IP informa que a interrupção se deve a trabalhos de reparação, e que terão a duração aproximada de 170 dias (até ao início de agosto).
Em causa está a “execução de trabalhos de manutenção nas juntas de dilatação do tabuleiro rodoviário do viaduto de acesso norte”.
Este valor é inferior ao valor do bilhete num Alfa Pendular, que custa cerca de 40 euros.
Foram definidos serviços mínimos.
O contrato foi publicado no portal Base no final de outubro e corresponde a um ajuste direto de 74 mil euros à PwC.
“O tempo vai passando e os aumentos atribuídos pela empresa não são bastantes para enfrentar o aumento do custo de vida”, lamentaram os sindicatos.
Em comunicado, a Infraestruturas de Portugal (IP) explica que a estrada está cortada entre os quilómetros 31 e 32.
Há também condicionamentos na linha ferroviária.
Circulação ferroviária foi interrompida no domingo, às 13h00, na sequência de um deslizamento de terras durante a madrugada.
Intervenção irá decorrer em período noturno, tendo início esta segunda-feira e com uma duração de 45 dias.
Circulação será retomada às 7h00 de domingo.
Circulação esteve suspensa entre Beja e Évora.
Para diminuir os impactos, serão construídas umas plataformas para a passagem de peões.