Neste momento circulam seis comboios durante a hora de ponta e três por hora fora deste período.
A ponte estará interdita ao transito para a realização da meia-maratona de Lisboa.
A IP sugere, em alternativa, que se utilize a Ponte Vasco da Gama para a travessia entre as duas margens do rio Tejo.
IP informa que a interrupção se deve a trabalhos de reparação, e que terão a duração aproximada de 170 dias (até ao início de agosto).
Em causa está a “execução de trabalhos de manutenção nas juntas de dilatação do tabuleiro rodoviário do viaduto de acesso norte”.
Este valor é inferior ao valor do bilhete num Alfa Pendular, que custa cerca de 40 euros.
Foram definidos serviços mínimos.
O contrato foi publicado no portal Base no final de outubro e corresponde a um ajuste direto de 74 mil euros à PwC.
“O tempo vai passando e os aumentos atribuídos pela empresa não são bastantes para enfrentar o aumento do custo de vida”, lamentaram os sindicatos.
Em comunicado, a Infraestruturas de Portugal (IP) explica que a estrada está cortada entre os quilómetros 31 e 32.
Há também condicionamentos na linha ferroviária.
Circulação ferroviária foi interrompida no domingo, às 13h00, na sequência de um deslizamento de terras durante a madrugada.
Intervenção irá decorrer em período noturno, tendo início esta segunda-feira e com uma duração de 45 dias.
Circulação será retomada às 7h00 de domingo.
Circulação esteve suspensa entre Beja e Évora.
Para diminuir os impactos, serão construídas umas plataformas para a passagem de peões.
Encerramento deve-se a trabalhos de conservação.
É a maior despesa com a contratação de um seguro de saúde por parte de uma empresa pública de que há registos. Despesa, que visa contrato para os próximos três anos, foi autorizada este mês, antes da aprovação do OE de 2022.
Em causa está a greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal.