Ingrid Bergman escreveu em 1948, no auge da sua carreira e fama – após Casablanca, de Michael Curtiz, e após Notorious, de Alfred Hitchcock – uma carta a oferecer os seus préstimos. A carta era dirigida a Roberto Rossellini, o realizador italiano, já então figura de proa do neorrealismo de uma Europa convalescente da guerra. …