Houve um esforço por parte dos rastreadores, “mas, infelizmente, não foi consentâneo com as necessidades” para as quais têm sido alertadas várias vezes “há longo tempo”, explica Ricardo Mexia, e ainda reforçou que “é fundamental haver um reforço importante” de rastreadores para defrontar a pandemia de covid-19.
Em causa está o caso do homem de 87 anos que morreu depois de ficar quase três horas numa ambulância, no hospital de Portalegre.
Maioria das empresas continua a considerar apoios do Estado “aquém” ou “muito aquém” do esperado. Mais de metade está pouco otimista quanto ao futuro.
O inquérito da Fixando estima ainda que este ano os portugueses possam gastar em média 698 euros em férias, um valor superior em 100 euros face a 2020.
Um homem morreu e três pessoas ficaram feridas, incluindo dois militares da GNR.
Em causa estarão as denúncias feitas por uma cidadã brasileira, sob anonimato.
83% das empresas defende que programas de apoio do estado estão aquém (ou muito aquém) do necessário, revela inquérito da CIP.
São ainda vários os espaços que têm rendas em atraso ou que pensam em insolvência. Dados fazem parte do mais recente inquérito da associação, relativo ao mês de novembro.
Bebé de 21 dias foi encontrado à porta de uma igreja.
Bombeiro morreu no combate às chamas, esta segunda-feira.
Email alegadamente enviado por grupos de extrema-direita exigia que dez pessoas abandonassem o país em 48 horas.
Acidente causou a morte de quatro pessoas. Depois de o MP arquivar o caso, agora o juiz nomeado pelo primeiro-ministro arquivou o inquérito aberto para apurar responsabilidades. Relatório não será divulgado.
Também é desconhecido o paradeiro de 18 fotografias que fazem parte do acervo do Centro Português de Fotografia, sob gestão da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas.
“Todos devemos olhar-nos ao espelho”, disse Tedros.
Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) fala em “crise sem precedentes” nestes dois setores.
Inquérito Rápido e Excecional às Empresas – Covid-19, do Instituto Nacional de Estatística e do Banco de Portugal diz que a percentagem de empresas em funcionamento foi 96% na segunda quinzena de junho.
Associação Nacional de Restauração pede intervenção do Governo.
Organizadores registam quebras de 80% nos rendimentos, revela inquérito da Fixando.