Já no que diz respeito a outras estirpes, “a frequência relativa das variantes Beta (B.1.351) e Gamma (P.1), associadas inicialmente à África do Sul e ao Brasil (Manaus), mantém-se baixa, sendo inferior a 0,5% desde a semana 25 (21 a 27 de junho)”.
Já no que diz respeito a outras estirpes, “a frequência relativa das variantes Beta (B.1.351) e Gamma (P.1), associadas inicialmente à África do Sul e ao Brasil (Manaus), mantém-se baixa, sendo inferior a 0,5% desde a semana 25 (21 a 27 de junho)”.
Desde o início do processo de vacinação em Portugal, registaram-se 309 (1,1%) óbitos em pessoas com o esquema vacinal completo há mais de 14 dias, 239 dos quais (77,3%) em pessoas com mais de 80 anos.
Já o grupo etário de 65 ou mais anos apresenta uma tendência inversa, “estável a crescente a nível nacional”, ao registar uma incidência de 127 novos casos por 100 mil habitantes a 14 dias.
As várias variantes que já circularam no país – Beta, Gama e Alpha, que chegou a ser predominante – apresentam uma prevalência de 0%, o que significa que não foram detetados casos nas últimas semanas.
“A manter-se este quadro, a atividade epidémica na população sénior e a pressão nos serviços de saúde poderão aumentar nas próximas semanas”, alerta o relatório ‘Monitorização das linhas vermelhas para a covid-19’.
Segundo o INSA, as “conclusões estão de acordo com os estudos internacionais que avaliaram a efetividade das vacinas covid-19 contra a variante Delta”.
De acordo com o relatório do INSA , entre 9 e 15 de agosto, a sublinhagem Delta Plus tem “mantido uma frequência relativa abaixo de 1%” desde 14 a 20 de junho.
Já o número de novos casos regista uma “tendência decrescente a nível nacional”. A variante Delta, originalmente associada à Índia, continua “dominante em todas as regiões”. Mortalidade “manter-se-á provavelmente elevada, mas o ritmo de crescimento está a abrandar”.
INSA revela que “a mortalidade por Covid-19 manter-se-á provavelmente elevada nas próximas semanas, dado o aumento de casos de infeção por SARS-CoV-2 acima dos 80 anos”.
No Norte, no Algarve e no Arquipélago da Madeira verifica-se uma prevalência de 100% desta variante. No Centro e no Alentejo a prevalência é de 97,6% e em Lisboa e Vale do Tejo de 97,2%. Já no Arquipélago dos Açores regista-se uma prevalência de 95%.
No entanto, nas regiões Norte e Alentejo observou-se “uma atividade epidémica crescente”, onde o índice de transmissibilidade está acima do valor limite 1. Variante Delta representa 97,8% dos casos. Lisboa já ultrapassou limiar crítico de ocupação de UCI.
O relatório da Direção-Geral da Saúde e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge aponta que, nas próximas semanas, há a possibilidade de uma subida de casos em maiores de 80 anos que poderá “vir a condicionar um aumento de número de internados e eventualmente do número de óbitos”.
A variante, detetada pela primeira vez na Índia, é dominante a 100% nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Algarve. Não se detetaram novos casos da variante Lambda (C.37), associada ao Peru e Chile.
O INSA sublinha que todas regiões do continente, à exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, apresentam um Rt acima de 1,20, “o que representa um nível de transmissibilidade elevado”. Já a incidência é mais elevada no Algarve e em Lisboa e Vale do Tejo. Contudo, a Madeira é a única região com…
Por outro lado, Lisboa e Vale do Tejo voltou a ver o Rt diminuir. O mesmo não aconteceu no Norte e no Centro, onde o Rt aumentou, mas também a incidência.
As informações sobre as metas para atingir a imunidade de grupo devem ser reavaliadas “face àquilo que é a própria dinâmica da transmissão da infeção e a emergência de novas variantes”, apontou a ministra da Saúde.
Já a variante Alfa é prevalente no Norte – 80% -, enquanto em Lisboa e Vale do Tejo está associada a 30% dos casos, indica o Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge.