Coordenador do estudo defende que não se deve “espaçar muito” o intervalo entre as duas doses, pois a imunidade garantida pela segunda toma é muito superior.
À agência Lusa, Gordo avançou que a transferência horizontal de genes – mais conhecida por sexo bacteriano – constitui um mecanismo que “impulsiona o ritmo da evolução bacteriana num intestino saudável”.