PR pediu “fiscalização preventiva” do diploma para verificar se está em causa a separação de poderes.
“Esta mensagem é falsa, está inserida numa campanha de “phishing”, e constitui, ela sim, uma quebra de segurança para os utilizadores da Internet e do correio eletrónico”, alerta a PJ.
Nuno Melo acredita que a decisão poderá configurar “uma intromissão do poder político” na investigação criminal.
No documento, os eurodeputados consideram a invasão russa da Ucrânia como “uma ameaça direta à cooperação internacional para a aplicação da lei”, acrescentando que “o acesso contínuo da Rússia aos dados da Interpol está a pôr em perigo a cooperação da UE com a organização policial”.
Criminosos já planeiam pôr as mãos no enorme arsenal que se acumula na Ucrânia, avisou o secretário-geral da Interpol. O mercado ideal para vender é na Europa.
“A Interpol [Organização Internacional de Polícia Criminal] vai tomar posse dos bens, segundo um pedido recebido das autoridades portuguesas, pelo que percebi. Disseram que havia um pedido de Portugal e presumo que trarão isso com eles”, informou June Marks, que foi contactada esta semana sobre o assunto.
Operação contou com a participação de autoridades policiais da Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Equador, Panamá, Peru, Espanha, França, Itália e Portugal.
Segundo a Interpol, os objetos são mais de 9.400 e a operação, intitulada ‘Pandora VI’, resultou na detenção de 52 pessoas.
Foi ainda detido um outro indivíduo que pretendia embarcar para o México na posse de documentos fraudulentos.
No ano passado, a Interpol criou uma aplicação – ID Art -que ajuda a divulgar e encontrar as obras de arte roubadas no mundo. Atualmente são mas de 52 mil peças roubadas em 134 países diferentes – 723 são espanholas.
O cidadão estrangeiro de 35 anos residia em Portugal.
Al-Raisi é acusado dirigiu a repressão de dissidentes emiratis. A UAE terá abusado do uso de mandatos de captura internacionais.
Cidadão de 45 anos tinha sido sujeito a uma pena de prisão de 12 anos.
Foram detidos mais dois estrangeiros com cartões de identidade, que seriam falsificados.
Numa operação coordenada pela Europol e Interpol, foram realizadas ações de controlo em 72 países dos vários continentes, tendo sido apreendidos mais de dez tipos de produtos alimentares.
O homem de 26 anos era procurado por indícios de crimes de terrorismo internacional e de financiamento de atividades terroristas, através do tráfico de heroína.
“Qualquer pessoa que solicitar uma vacina online em vez de obtê-la de seu fornecedor nacional está a comprar um produto falso”, explica o secretário-geral da Interpol, Jürgen Stock.
O criminólogo Federico Varese alertou ao SOL que grupos organizados podem infiltrar vacinas falsificadas no nosso dia-a-dia.