A deputada não inscrita quer aumentar prazo legal de dez para 16 semanas. Segundo a própria, alargamento colocaria “Portugal, ao lado da Áustria, como um dos países europeus com legislação mais favorável à proteção dos direitos reprodutivos das mulheres”.
O Parlamento aprovou esta sexta-feira a revogação às alterações da lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG).
O líder da Coligação Democrática Unitária (CDU) pediu hoje que as mulheres confiem o seu voto à força política que junta PCP e “Os Verdes”, prometendo combater as recentes alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG).
A taxa moderadora para a interrupção voluntária da gravidez (IVG) vai ser de 7,75 euros, valor que é igual ao aplicado numa consulta de especialidade, segundo fonte oficial do Ministério da Saúde.
“Obviamente, a violação é uma coisa horrível”, disse na quinta-feira um deputado estadual republicano, Brian Kurcaba.