“Estamos a implementar o regime de emergência a nível regional”, afirmou hoje o governador da região de Kurgan, Vadim Shumkov, na rede social Telegram.
Bombeiros Sapadores de Lisboa tinham registado, até as 14h57, 72 ocorrências na cidade relacionadas com o mau tempo.
A tempestade está a afetar as cinco províncias mais a sul do país
África é o continente mais afetado pelas mudanças climáticas. Em 2022, houve 5 mil mortes das quais 48% foram associadas às secas. Já a Ásia é o continente mais afetado pela subida do nível do mar e às inundações costeiras.
Depois de um verão sem chuva e com temperaturas acima da média, há semanas que chove em Portugal. Mas não vai continuar a chover durante muito mais tempo e a água não só não é suficiente como não é bem aproveitada.
A região Norte do país foi a zona mais afetada com várias inundações, quedas de árvores e limpeza de vias.
Das ocorrências registadas, 28 foram na área Metropolitana do Porto.
Ocorrências relacionadas com a chuva envolveram 1.009 operacionais e 339 meios terrestres.
Só em Astara, cidade mais afetada pelas chuvas, “caíram 271 mm de água”.
Segundo a ONU, cerca 11.300 pessoas morreram e 10.100 continuam desaparecidas em Derna.
As autoridades locais descrevem que existem pelo menos 5.200 mortos, embora fontes do governo de unidade da Líbia tenham indicado 6.000 mortes.
Durante a noite de domingo para segunda-feira, rebentaram as duas barragens que retêm as águas do Wadi Derna, o rio que atravessa a cidade de Derna, na costa oriental do Mediterrâneo.
Primeiras chuvas podem provocar “inundações urbanas”.
Este país tem registado chuvas torrenciais desde o início de agosto, após várias vagas de calor e secas prolongadas nos últimos meses.
Mais de 150 pessoas ficaram desalojadas, revelaram as autoridades locais, que providenciaram acolhimento em escolas e outros edifícios.
Em 36 horas choveu o equivalente a seis meses.
Dentro destes apoios, cerca de 700 milhões serão, em especial, aplicados a empresas, principalmente exportadoras, e 580 milhões ao desemprego técnico dos respetivos trabalhadores.
Através do Mecanismo de Proteção Civil da UE, os equipamentos foram oferecidos pela Áustria, Bulgária, Alemanha, França, Polónia, Roménia, Eslovénia e Eslováquia, informou a Comissão Europeia através de um comunicado.