As vítimas deslocavam-se até ao alegado criminoso para receberem pequenas somas monetárias que ficavam em dívida “e tinham de ser pagas ao suspeito, com juros a 100%”
Samuel Natário é funcionário da Autoeuropa e pretendia viajar de Lisboa para Londres. A Ryanair não o deixou entrar no avião por estar acompanhado de um cão-guia.