O líder bielorrusso admitiu também “estar a par” dos rumores de uma possível “revolta” contra o regime de Minsk, afirmou em resposta aos comentários feitos na quarta-feira por um alto funcionário polaco.
Os ataques, alegadamente ucranianos, não terão causado vítimas.
Até agora, a Ucrânia negou qualquer envolvimento no ataque.
Rússia usou drones do tipo Shahed, fabricados pelo Irão.
“Apelamos à China para que exerça pressão sobre a Rússia para que cesse a sua agressão militar e retire as suas tropas da Ucrânia de forma imediata, total e incondicional”, afirmaram, num comunicado.
“Infelizmente, há algumas pessoas no mundo e aqui entre vós que fecham os olhos a estas anexações ilegais, e eu estou aqui para que todos possam olhar [para a situação] honestamente”, disse Zelensky.
“O avanço das tropas na zona de Bakhmut é o primeiro êxito da ofensiva”, disse responsável ucraniano das tropas terrestres.
“O Reino Unido é líder quando se trata de expandir nossas capacidades no solo e no ar. Essa cooperação continuará hoje”, escreveu Zelensky no Twitter.
Terceira brigada separada do exército ucraniano disse ter eliminado, em dois dias, 64 soldados russos e ferido outros 87 na região.
Nas últimas horas, Odessa e Kherson foram também atingidas.
“Penso que o número real é ainda muito maior”, disse o Provedor de Justiça ucraniano, Dmytro Lubinets.
Energia foi retomada esta manhã.
Delegação parlamentar que acompanha Santos Silva conta com Eurico Brilhante Dias (PS), Jorge Paulo de Oliveira (PSD), João Cotrim de Figueiredo (IL) e Isabel Pires (BE).
Na rede social Twitter, Volodymyr Zelensky afirmou que a conversa foi “longa e significativa”, acrescentando que o telefonema, assim como a nomeação de um embaixador da Ucrânia na China, “dará um poderoso impulso ao desenvolvimento das nossas relações bilaterais”.
Portugal irá enviar três viaturas blindadas de tipo M113 e dois carros blindados de tipo M577.
Os constrangimentos “surgem apenas como resultado das ações de representantes ucranianos, bem como de membros da ONU, que, aparentemente, não querem ou não os podem resolver”, explica Moscovo.
Este sábado, a Força Aérea Ucrânia disse, de acordo com a imprensa internacional, que o país terá, em breve, armas para tentar impedir ataques russos.
A lei, na prática, proíbe que os convocados pelo exército russo deixem o país desde o momento que recebem a notificação correspondente até se apresentarem no centro de recrutamento.