Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas francesas, Thierry Burkhard, está de visita à Ucrânia.
Líder ucraniano fala em “monstros” que matam “facilmente”.
Em comunicado, o Ministério da Defesa da Rússia explica que o objetivo do lançamento foi testar equipamentos avançados de combate.
Ataque foi confirmado pelo Ministério da Defesa russo.
O Presidente francês está de visita à China para apelar ao seu homólogo chinês, Xi Jinping, a convencer os russos a retirarem da Ucrânia.
“Com a entrega destes documentos, declaramos a Finlândia o 31.º Estado-membro da Aliança [Atlântica]”, disse Antony Blinken, esta terça-feira, na cerimónia no quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas.
Mísseis têm alcanço de até 12 mil quilómetros.
“Centenas de edifícios religiosos foram destruídos ou danificados ou saqueados, como resultado da invasão russa da Ucrânia”, escreveu o Presidente da Ucrânia, através do Telegram.
Drones utilizados por Moscovo são de fabrico iraniano.
“Ao tentar prolongar ao máximo este confronto bélico, não escondem o seu objetivo principal, que é derrotar a Rússia no campo de batalha e depois desintegrá-la”, acrescentou.
Ataque não danificou nenhuma estrutura importante da cidade nem causou feridos.
“Todas as nossas capacidades, mísseis e outros, cairão sobre o ‘Bundestag’ [Parlamento alemão] , sobre o gabinete do ministro dos Negócios Estrangeiros e assim por diante”, ameaçou Medvedev.
Ataque russo contou com 21 drones.
A vítima mortal é uma mulher de 55 anos.
Segundo o New York Times, serão emitidas várias ordens de prisão.
No seu relatório “Devemos fornecer uma família, não reconstruir orfanatos”, a organização de direitos humanos apresenta vários casos de crianças que foram transferidas à força de instituições ucranianas para a Rússia, ou para os territórios agora ocupados pelas tropas de Moscovo.