“Cheguei à conclusão de que não estamos em condições de mudar o comportamento da Rússia”, disse esta segunda-feira o Presidente ucraniano, em declarações ao jornal italiano Corriere della Sera.
Caso haja ‘luz verde’ dos EUA, o convite oferece “total segurança, proteção e conforto”.
Uma mulher, de 79 anos, morreu.
Também a ministra da Defesa, Helena Carreiras, anunciou que, esta quarta-feira, ver haver uma reunião que visa aumentar o “esforço de guerra”, incluindo doações de veículos de combate de última geração à Ucrânia.
Têm o objetivo de manter em funcionamento instalações essenciais.
Este foi o maior ataque com recurso a mísseis de Moscovo deste o início da invasão e afetou várias cidades ucranianas, incluindo a capital e região de Zaporijia, onde está localizada a maior central nuclear da Europa, controlada pelos russos.
O líder ucraniano pediu ontem o envio de aviões de combate durante o seu discurso no Parlamento britânico.
No que diz respeito à Itália, a primeira-ministra frisou que “está totalmente empenhada” em apoiar Kiev contra a invasão russa, dizendo que a “contribuição” de Itália é muito abrangente.
A jornalista afirmou o seu desejo de abraçar o líder ucraniano – ainda que não seja um gesto permitido –, mas o líder ucraniano acabou por aceitar.
Veículos bélicos deverão ser enviados no próximo mês.
Chefe do Executivo falava na Assembleia da República, no âmbito do debate preparatório da reunião do Conselho Europeu que decorrerá amanhã e sexta-feira, em Bruxelas.
Até ao verão já terão sido enviados cerca de 20 ou 25 exemplares.
Rússia “terá de pagar pela destruição que está a causar, e terá de contribuir para a reconstrução da Ucrânia”, disse a presidente da Comissão Europeia.
Em causa estão os modelos tanques Leopard 2 A4, de fabrico alemão, sendo que Espanha possui 108 carros de combate deste modelo.
Irá agora desempenhar “outras funções, também como funcionário” do Governo russo, informa a imprensa russa.
“Não podemos alterar a nossa geografia. A Rússia é vizinha da Noruega”, frisou a responsável, acrescentando que o conflito naquela região do Ártico está estável, ainda que essa estabilidade possa mudar “muito rapidamente”.
A criação deste centro de treino foi hoje publicada em decreto, no qual o Presidente da República pede aos ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros para negociarem com Minsk.