Trabalhadores da IP marcaram uma greve de 24 horas pela “falta de resposta” às suas reivindicações, diz sindicato.
Este projeto, envolve um investimento de 3,4 milhões de euros, e é desenvolvido no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, na vertente das Áreas de Acolhimento Empresarial — Acessibilidades Rodoviárias, financiado pela União Europeia.
Paralisação vai ter uma duração de 24 horas para os dias 23 e 26.
Incidente deu-se na zona de Barqueiros, concelho de Mesão Frio, distrito de Vila Real. Não foram registados feridos, apenas danos materiais.
Paralisações marcadas para segunda, quarta e sexta-feira foram convocadas por um sindicato da Infraestruturas de Portugal.
De acordo com um comunicado disponível no site do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), o comboio “descarrilou em plena via” e parou “cerca de 200 metros depois do local de início do descarrilamento”. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Faro.
O descarrilamento ocorreu entre Olhão e a Fuzeta e apenas provocou “danos materiais”.
Corte de tráfego estava previsto para a madrugada de dia 31 de outubro.
Relatório atribui causas do acidente a “um erro da tripulação na identificação do sinal que dizia respeito à linha em que o comboio se encontrava”, mas responsabiliza também a Infraestruturas de Portugal.
É a maior despesa com a contratação de um seguro de saúde por parte de uma empresa pública de que há registos. Despesa, que visa contrato para os próximos três anos, foi autorizada este mês, antes da aprovação do OE de 2022.