Foram registadas 41 dádivas em vida, para rim e fígado, mais cinco do que em período homólogo.
Esta alteração faz parte de uma nova atualização do plano de contingência do IPST para a sustentabilidade, qualidade e segurança do fornecimento de sangue e componentes sanguíneos durante a pandemia de covid-19.
Presidente do IPST explica que janeiro é o mês “mais crítico do ano” e que Portugal enfrenta “múltiplos desafios” no que toca à colheita.
Evolução da pandemia tem conduzido a uma grande dificuldade em manter estáveis as reservas de componentes sanguíneos.
Nova avaliação das pessoas candidatas à dadiva de sangue realizada durante a triagem clínica passa a ser feita segundo “os princípios da não-discriminação”.
O médico disse “então não pode doar sangue” e ainda afirmou que “homens que fazem sexo com homens não podem doar sangue”. O Instituto Português do Sangue e da Transplantação diz que “esta não é a posição oficial”.
Adiamento de cirurgias não urgentes nos hospitais diminui consumo de sangue, mas IPST quer reforçar dádivas.
Segundo a presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Maria Antónia Escoval, “as reservas continuam a não fazer face às necessidades” do Instituto, pode ler-se no comunicado.
Atualmente há escassez de sangue nas reservas do país