Maioria das declarações correspondem a contribuintes com trabalho dependente ou pensões.
“Estas mensagens são falsas e devem ser ignoradas”.
“O Governo deu um sinal de abertura ao diálogo, procurando com todos os grupos parlamentares chegar a uma proposta de diálogo e consenso”, disse o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares.
Só o Livre é que absteve, os restantes partidos, incluindo os da AD, votaram a favor.
Ventura apontou que “há um reajuste dos escalões” e estimou que o custo da proposta seria de “1.175 milhões de euros”.
Montenegro diz que há condições para nova tabela de retenções na fonte a entrar em vigor em junho/julho.
“Este debate é um embuste, resulta de uma tática utilizada por quem anunciou que o tempo das táticas tinha acabado”, acusou Pedro Duarte, durante o debate, referindo-se ao secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, no encerramento do debate de urgência pedido pelos socialistas sobre “Alterações em sede de IRS”.
Maioria das declarações já entregues diz respeito a contribuintes com rendimentos de trabalho dependente.
Este ano conte com um reembolso mais curto ou poderá mesmo ser chamado a pagar.
O prazo para a entrega da declaração do IRS começa em 1 de abril e termina em 30 de junho, sendo que há já várias categorias de contribuintes que estão abrangidos pelo IRS automático
Caso esta informação esteja desatualizada, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) terá em conta, e fará os cálculos para efeitos das deduções de IRS, com base nas informações pessoais, e familiares, que contam da declaração de IRS, entregue no ano passado.
Declaração de IRS de 2022 terá sido retificada, acrescentando rendimentos de cerca de 40 mil euros, o restante será declarado como tendo sido auferido em 2023.
Remuneração de janeiro é processada com as novas tabelas de retenção na fonte do IRS.
Para o líder do Chega esta é uma proposta que pretende demonstrar uma “discriminação positiva”, para incentivar os jovens a ficarem no país.
O PSD defende que jovens possam vir a pagar apenas um terço do IRS até aos 35 anos
E se as mulheres deixarem de pagar IRS a partir do terceiro filho? Isso ajuda a aumentar a natalidade?
Em debate, Alda Azevedo, investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e Gonçalo Saraiva Matias, presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, para ver também na Euronews.
Medidas fiscais como incentivo à natalidade: as famílias que tenham três ou mais filhos, em especial as de baixo rendimento, devem ter isenção de IRS?