Apesar da descida, Executivo vai manter a redução das taxas do ISP.
“É o mínimo que o Governo deve fazer”, afirmou o presidente do PSD, depois de o Governo anunciar a redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos, para travar a subida dos preços dos combustíveis.
Tendo em conta o aumento esperado do petróleo nos mercados internacionais, no início da próxima semana, – 16 cêntimos no gasóleo e 11 na gasolina – o executivo português vai baixar o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos para neutralizar o gasto do consumidor.
O candidato do CDS diz que a “guerra é uma tragédia e não pode ser pretexto para arrecadação de receita” por parte do Governo, que, na sua ótica, deve “aliviar os consumidores e contribuintes de margens tributárias absurdas e chocantes”.
Medida entra em vigor este sábado.
Apesar dos máximos atingidos, Governo mantém o adicional à taxa do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP).
PSD e CDS ficaram isolados na eliminação de adicional ao imposto sobre os produtos petrolíferos
O líder do PSD mostrou-se relutante quanto à execução da “promessa”.
Em causa está o anúncio de Mário Centeno sobre a redução de três cêntimos da gasolina graças à descida do ISP
João Almeida, do CDS, exigiu mais detalhes sobre a descida do imposto sobre os produtos petrolíferos
Segundo fonte do partido, Rui Rio não gostou que o PSD votasse a favor do texto do CDS sobre o ISP e desautorizou a bancada
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Parlamento debate a redução do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos
Gasóleo vai ter a queda mais acentuada ao desvalorizar cerca de 3,5 cêntimos por litro.
Na segunda revisão trimestral do ISP, feita em agosto, o governo decidiu manter o imposto como está.
Tanto a gasolina como o gasóleo vão sofrer uma descida de preços já a partir de segunda-feira. A redução deverá rondar entre um a 1,5 cêntimos por cada litro. Esta ateração vai ocorrer na mesma semana em que o governo prepara-se para rever o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP).
O governo comprometeu-se a rever trimestralmente o valor imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) em função da variação do preço do petróleo. Ainda assim, as associações das empresas de transportes não parecem estar convencidas.