O gabinete de guerra israelita, respondeu aos ataques iranianos de 13 de abril. Cedendo à pressão americana para evitar a escalada do conflito, Israel decidiu apostar num contra-ataque cirúrgico, mais com o objetivo de deixar claro as suas intenções do que de fazer danos volumosos.
Grupo reivindica ainda a responsabilidade por outros sete ataques contra grupos de soldados e posições militares no Norte de Israel.
“É lamentável ver a União Europeia decidir rapidamente aplicar mais restrições ilegais contra o Irão, simplesmente porque este país exerceu o seu direito de autodefesa face à agressão irresponsável de Israel”, afirmou o chefe da diplomacia iraniana, Hossein Amir-Abdollahian.
“Com a autoridade vem uma grande responsabilidade”, escreveu Yair Lapid, através das redes sociais. A sua posição acontece depois de Aharon Haliva, chefe dos serviços secretos militares de Israel, se ter demitido.
O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
Responsável assumiu “culpa” por não ter conseguido evitar a ofensiva do Hamas, que causou 1.200 mortos, a maioria civis.
O impacto na economia internacional de um conflito de larga escala no Médio Oriente é imprevisível
Defesas aéreas iranianas abateram um número indeterminado de drones.
Governo indiano mantém contacto com os “outros 16 tripulantes indianos do navio”.
Na cidade, que se encontra ao sul do enclave palestiniano, estão encurraladas quase 1,5 milhões de pessoas.
Luís Montenegro falava aos jornalistas antes de entrar para a sua primeira reunião do Conselho Europeu, em Bruxelas.
Encontro está previsto acontecer no sábado, no Palácio Dolmabahçe, em Istambul.
Como resposta, Israel bombardeou um veículo na cidade de Ain Baal, no sul do Líbano, onde pelo menos uma pessoa foi morta e outras duas ficaram feridas.
Diplomata iraniano foi recebido pelo diretor-geral de Política Externa, que condenou “veementemente” ataque contra Estado de Israel
A reunião será realizada inteiramente por videoconferência.
Apesar de tanto a comunidade internacional, incluindo os EUA, pedirem ao país para não retaliar, Israel está a ponderar opções “dolorosas”.
“Caças atacaram edifícios militares da organização terrorista Hezbollah nas zonas de Merkaba e Majdal Yun, no sul do Líbano”, afirmou o Exército israelita, num comunicado.
Trinta e cinco dos 47 portugueses que decidiram deixar o Irão já partiram para Istambul e irão, ainda hoje, apanhar um voo para Lisboa.