O chefe de governo israelita está indiciado em três processos por uma série de crimes, entre os quais fraude e aceitação de subornos.
O acordo, que visa a libertação de reféns, foi prorrogado hoje de amanhã, e irá durar até às 7h00 de sexta-feira (5h00, em Lisboa).
Israel atribui autoria do atentado ao Hamas.
A guerra no Médio Oriente opõe a única democracia da região a uma organização terrorista. A libertação de prisioneiros como contrapartida para o regresso de reféns é, por isso, um dilema.
“Já está mais do que na altura de avançar de forma determinada e irreversível para uma solução de dois Estados”, rematou Guterres.
Entretanto, também hoje, o grupo anunciou que está a pensar libertar mais dois reféns, de cidadania russa.
Esta é a quinta troca de prisioneiros após a entrada em vigor, na sexta-feira, do acordo entre Israel e o Hamas
“Começaremos a ver mais pessoas a morrer de doenças do que de bombardeamentos se as necessidades mínimas de saúde não forem novamente satisfeitas”, alertou Margaret Harris, porta-voz da OMS, Margaret Harris.
Hamas e o governo Israel acordaram uma trégua de quatro dias, mas foi ontem prorrogada por mais dois.
O grupo islamita Hamas, citado pela agência France-Presse, já confirmou a decisão.