Órgão judicial conclui que líder israelita é responsável por “crimes de guerra e crimes contra a Humanidade”.
Ataque surge como uma resposta à intensificação dos ataques do Hezbollah a Israel.
Líder israelita negou falar sobre o “dia seguinte” ao fim da guerra na Faixa de Gaza, uma vez que, no seu entender, “só existe a alternativa de vitória militar” no enclave palestiniano.
UE apelou a Israel que “pare imediatamente a sua operação militar em Rafah”, uma vez que “está a prejudicar ainda mais a distribuição de ajuda humanitária em Gaza e a causar mais deslocamentos internos, exposição à fome e sofrimento humano”.
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
Nas últimas 24 horas, foram mortas 63 pessoas.
O número total de mortos desde o início da guerra em Gaza ascende a 34.844, bem como 78.404 pessoas feridas.
“Esta é uma declaração muito dura e dececionante de um Presidente a quem temos estado gratos desde o início da guerra”, disse o embaixador de Israel na ONU.
Paulo Rangel acrescentou que o voto favorável à admissão da Palestina como membro de pleno direito da assembleia-geral das Nações Unidas “é um passo de enorme significado político internacional”, diz Paulo Rangel.
Local funciona como um ponto de entrada de ajuda humanitária, e tinha sido encerrado há três dias.
Israel proíbe entrada da ONU ao ponto de passagem de Rafah
Exército justificou ter assumido o controlo da passagem depois de receber informações de que estava “a ser usada para fins terroristas” pelo Hamas.
Telavive disse que “esta não é a mesma proposta” de um acordo que Israel e Egito acertaram há 10 dias
O Hamas já terá aprovado a primeira fase do acordo de cessar-fogo e libertação de reféns.
O secretário de Estado norte-americano relembra que Telavive não apresentou qualquer plano para proteger os civis no caso de um ataque à cidade.
“Netanyahu tem sido o elemento obstrucionista em todas as rondas anteriores de diálogo ou negociação”, diz responsável do Hamas.
Esta decisão marca uma nova etapa na deterioração das relações entre os dois países.