As negociações no Qatar não chegam a bom porto. Crianças estão a morrer à fome todos os dias.
Outras 1.026 pessoas foram mortas pelas forças armadas israelitas enquanto procuravam ajuda alimentar.
Deir al-Balah era uma das últimas áreas da Faixa de Gaza que ainda não tinha sofrido danos significativos com a guerra.
Por sua vez, já no sul de Gaza, mais 18 palestinianos foram mortos pelos ataques em Muwasi, uma zona na costa mediterrânica de Gaza.
O líder turco falava no âmbito da 17ª Cimeira da Organização de Cooperação Económica (OCE), em Khank, na cidade de Khankendi.
Também a mulher e os quatro filhos do médicos foram mortos no mesmo ataque.
Um drone israelita atingiu um prédio de apartamentos na cidade de Nabatiyeh, matando uma mulher e ferindo outras 13 pessoas.
Instabilidade é a palavra de ordem no que diz respeito à guerra no Médio Oriente. Especialistas ouvidos pelo nosso jornal falam sobre as consequências económicas para o mundo e para Portugal e embora pareça existir um alívio, o dia de amanhã é sempre incerto.
Em causa está o facto de o Banco Central do Irão funcionar como uma via que canaliza milhares de milhões de dólares para o terrorismo, diz Israel.
“Israel. Não lancem essas bombas. Se o fizerem, é uma grave violação. Tragam os vossos pilotos para casa. Já.”, escreveu, por sua vez, nas suas redes sociais.
Trata-se de um passo importante para restaurar a estabilidade numa região em tensão e esta deve ser a nossa prioridade coletiva”, escreveu Usrula von der Leyen, numa nota publicada na rede social X.
As tropas norte-americanas em todo o Médio Oriente estão em alerta máximo, uma vez que o Irão e os seus representantes ameaçam retaliar após os mais recentes desenvolvimentos.
“Já o disse muitas vezes, considero o povo russo e ucraniano o mesmo povo. Nesse sentido, toda a Ucrânia é nossa”, defendeu, citando “uma regra antiga” ao moderador do debate: “Onde a bota de um soldado russo pisa, é nosso”
O chefe de Estado turco sublinhou que “a mesa de negociações é a única forma de resolver as divergências nucleares com o Irão”
A guerra entre Israel e o Irão foi desencadeada na madrugada de 13 de junho por bombardeamentos israelitas contra instalações militares e nucleares iranianas, matando lideranças militares, cientistas e civis
“Não haverá negociações. A operação vai continuar até atingirmos os nossos objetivos”, afirmou o chefe da diplomacia israelita, Gideon Saar, citado pela agência de notícias espanhola EFE.
Ao mesmo tempo, também os cidadãos chineses foram retirados em segurança de Israel.
Israel considera Irão uma ‘ameaça existencial, e recentes ataques têm como objetivo declarado evitar ‘um holocausto nuclear’. Teerão considera Telavive inimigo ideológico com um regime sionista que deve deixar de existir. Há décadas que os países trocam ataques clandestinos por terra, mar, ar e no ciberespaço.