“As forças cercaram o edifício, onde estavam escondidos três terroristas da força Radwan”, disse o Exército de Telavive, em comunicado, citado pelas agências internacionais.
“Terminaram as diligências técnicas e foi retirada a bandeira. O registo foi definitivamente cancelado”, disse fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros, à agência Lusa.
Israel diz que hospital era “utilizado pelos terroristas do Hamas para planear e executar ataques”.
O ataque de 7 de outubro de 2023 foi um ponto de viragem no conflito entre Israel e o Hamas, que se intensificou após anos de tensões acumuladas.
O primeiro ataque aéreo contra Barja, provocou pelo menos de quatro mortos e 14 feridos.
O Hezbollah afirma estes ataques são “em apoio ao povo palestiniano em Gaza e em defesa do Líbano e do seu povo”.
Israel anuncia que, ao todo, já foram “rejeitadas ou impedidas” sete missões da OMS no norte de Gaza por Israel.
“Esta manhã, dois soldados da paz ficaram feridos depois de um tanque Merkava das IDF [Forças de Defesa de Israel] ter disparado contra uma torre de observação no quartel-general da FINUL em Naqoura”, disse a missão num comunicado, citado pelas agências de notícias internacionais.
O Hospital dos Mártires de al-Aqsa, para onde foram levados os corpos, confirmou o número de mortos do ataque na cidade de Deir al-Balah, no centro do país.
Número total de mortos inclui mais de 16.900 crianças e cerca de 11.500 mulheres.
Entre as vítimas mortais estarão cinco crianças.
“Danificámos as capacidades do Hezbollah. Eliminámos milhares de terroristas, incluindo o próprio Nasrallah, o sucessor de Nasrallah e o sucessor do sucessor de Nasrallah”, declarou Netanyahu, num comunicado.
Recorde-se que também hoje, Israel bombardeou cerca de 30 aldeias do sul do Líbano, num intervalo de meia hora.
“Depois de as sirenes terem soado em diversas áreas do centro de Israel, o míssil superfície-superfície disparado desde o Iémen foi intercetado com sucesso”, diz a Força Aérea israelita, numa nota.
Vários ataques foram registados noutras zonas do sul do país.
O rapaz de apenas 28 anos, que estudava ciências ambientais, tinha ido fotografar o festival Supernova.
“Corpo ainda se encontra” em Gaza.