Depois de tentar de várias maneiras contactar com a família, James Foley viu a sua oportunidade: Pedir a um colega – que tinha sido também raptado pelo Estado Islâmico e estava prestes a ser libertado – que memorizasse a carta que tinha escrito e que transmitisse a mensagem.
Dias depois do Estado Islâmico ter divulgado o vídeo da decapitação do fotojornalista James Foley, a Al-Jazeera avançou ontem que o repórter norte-americano Peter Theo Curtis, raptado na Síria há dois anos por militantes ligados à Al-Qaeda, foi libertado e entregue à ONU.
A Casa Branca e a polícia federal dos Estados Unidos já validaram o vídeo que mostra o jornalista James Foley a ser decapitado por elementos do grupo extremista Estado Islâmico.