Setor continua a mostrar fortes quebras devido à pandemia.
Nunca se fizeram tantas horas de trabalho suplementar no SNS. 2020 já tinha batido os recordes de trabalho extraordinário, com mais de 17 milhões de horas extra. Agora, com mais alívio nos hospitais, ordens defendem que retoma de atividade deve ter em conta períodos de férias suspensos e promover respostas ao nível da saúde mental.
Número de internamentos desceu pelo quarto dia consecutivo. Lisboa e Vale do Tejo continua a registar a maior parte dos novos casos de covid-19 e também de mortes associadas à doença.
Valor médio da prestação manteve-se nos 227 euros, revela Instituto Nacional de Estatística.
Mês de janeiro foi quente a nível global e “muito frio” em Portugal.
Marta Temido garante que mortalidade está a ser investigada mas considera que são precisas intervenções noutras áreas para minimizar impacto das temperaturas na mortalidade. “Da pandemia esperamos recuperar, dos fenómenos extremos certamente não nos vamos libertar”.
No mesmo mês, a criação de novas empresas contou com um tombo de 42,7%, revela Iberinform.
No último século, só no pico da gripe pneumónica, no fim de 1918, houve meses com mais mortes no país. Mesmo assim, morreram mais pessoas no mês passado do que em janeiro de 1919. Especialistas preveem recuo na esperança de vida e novo abalo demográfico com queda de nascimentos. E pedem reflexão nacional.
Mais de 23 milhões de pesquisas foram feitas no dicionário Priberam no primeiro mês de 2021.
Portal recebeu uma média de 25 reclamações diárias sobre o setor da saúde – um recorde. SNS lidera as queixas.
Diagnósticos aumentaram 22% em Lisboa na última semana, quando no resto do país houve menos diagnósticos do que na semana anterior. Incidência a 14 dias está em níveis sem precedentes: 2141 casos por 100 mil habitantes. Lisboa, Sintra e Loures são os concelhos com mais contágios.
Dirigente do PDR recusa gastar “milhares de euros no circo mediático que serão as próximas eleições”.
Aos 75 anos, cantora pode voltar a ser protagonista da publicação.
Protesto realiza-se no mesmo dia do protesto nacional
Brexit é quase sinónimo de imprevisibilidade. O ano será difícil para Boris Johnson: tem de negociar um acordo comercial com a UE e referendo escocês.
Ligações a Maceió, Montreal e Ponta Delgada-Boston reforçam aposta no mercado brasileiro e Atlântico Norte.
30% dos portugueses e europeus aponta o primeiro mês do ano como o mais complicado a nível financeiro
O vice-presidente da bancada socialista Pedro Delgado Alves fez o anuncio no fim da conferência de líderes parlamentares